Minha vida é como uma tapeçaria,
Entre meu Deus e eu; eu não escolho
As cores, ele age com firmeza;
Às vezes ele tece triste, e eu, com tolo orgulho,
Esqueço que ele vê a parte de cima
E eu vejo a que vai no chão.
Somente quando o tear estiver em silêncio
E a lançadeira parar de trabalhar
Deus desenrolará a tela e explicará os porquês.
Os fios negros também são
necessários nas mãos do tecelão,
Assim como os de ouro e os de prata,
Que ele planejou.
Embora os fios da minha vida às vezes pareçam emaranhados, eu sei, pela fé, que
do outro lado do bordado há uma coroa.
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